Postado em: 5 de julho de 2017
Um em cada cinco casais no mundo sofre com a infertilidade. Estima-se que, no Brasil, esse número seja de aproximadamente 8 milhões de pessoas. Podemos considerar um casal infértil, segundo orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de um ano de relações sexuais regulares desprotegidas sem que estas resultem em gravidez. A […]
Um em cada cinco casais no mundo sofre com a infertilidade. Estima-se que, no Brasil, esse número seja de aproximadamente 8 milhões de pessoas. Podemos considerar um casal infértil, segundo orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de um ano de relações sexuais regulares desprotegidas sem que estas resultem em gravidez.
A prevalência de infertilidade tem aumentado nos últimos anos principalmente pelo fato da mulher postergar a maternidade. A infertilidade dentre as mulheres com 35 anos é de 11% e aos 40 anos é de 33%. Assim, está cada vez mais comum encontrar casais inférteis.
“Um fato importante a ser lembrado é que a infertilidade compromete igualmente o homem e a mulher, mas tem-se a impressão que é mais comum no sexo feminino, porque o tratamento geralmente é feito nelas. Um exemplo típico é quando o homem tem pouco espermatozoides, a fertilização in vitro (FIV) é feita na mulher. É ela quem toma todos os hormônios para realizar a FIV”, diz o ginecologista Dr. Joji Ueno.
Assim, em Junho mês internacional da infertilidade, a mulher deve ser muito lembrada, mas as causas masculinas de infertilidade não devem ser esquecidas. Na maioria das vezes a infertilidade é descoberta quando o casal não consegue engravidar e procura o especialista, já que, geralmente não há indícios. Por outro lado, o médico tem como checar a fertilidade através dos avanços da medicina.
Dr. Joji Ueno está à disposição para esclarecer as principais dúvidas a respeito da dificuldade para engravidar e as medidas que auxiliam na prevenção da infertilidade.